Notícia

Por, Bairros de Maceió - 11/01/2010

CENTRO - Prefeitura demole prédio para construir Shopping Popular

O shopping popular que a Prefeitura de Maceió está construindo no Centro terá capacidade para 430 lojas. As obras no lugar entraram numa nova fase na semana passada, quando uma antiga loja de importados começou a ser demolida para a construção do shopping.

Segundo o secretário de Planejamento do município, Marzio Delmoni, as lojas serão do tipo box de alvenaria, e a seleção dos comerciantes será feita tanto pela Prefeitura como pela Associação dos Camelôs. “Isso é para evitar acusações de favorecimento entre os próprios comerciantes”, explica.

O secretário também alerta que a Prefeitura fará o cruzamento de dados, para evitar que pessoas de uma mesma família e que residem numa mesma casa tenham mais de uma loja no shopping popular. Outra medida será a realização de sorteio das lojas, já que o local terá um piso superior.

“Pode haver um sorteio entre os lojistas para definir quem ficará no piso superior e no térreo. Mas a distribuição dos boxes também poderá ser feita de acordo com o tipo de produto vendido. Roupas serão vendidas próximas aos boxes de calçados, por exemplo. A ideia é distribuir as lojas como num shopping comum”, afirma o secretário.

Marzio Delmoni disse que a Prefeitura também irá formalizar a situação dos comerciantes. Para isso, todos os 430 lojistas devem aderir a uma espécie de Simples, o programa do governo federal que facilita e desburocratiza a legalização de pequenos negócios. “Por conta disso é que fica proibida a comercialização de produtos piratas no shopping popular”, destaca.

Além das lojas, o empreendimento também terá uma lotérica e farmácia popular. Também serão instalados um elevador e uma escada rolante, para facilitar o acesso dos consumidores ao local. A Prefeitura investiu R$ 1,5 milhão na compra de dois imóveis no Centro para construir o shopping popular.
 
Fonte: SECOM Maceió

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Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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