As obras do Viaduto Industrial João José Pereira de Lyra, que está sendo construído no bairro de Mangabeiras, interligação viária entre a Avenida Governador Afrânio Lages (Leste-Oeste) e a Avenida Almirante Álvaro Calheiros, seguem rigorosamente o cronograma elaborado.
O viaduto terá duas plataformas: uma com 170 metros de extensão, ligando a Avenida Governador Afrânio Lages (Leste-Oeste) com a Avenida Almirante Álvaro Calheiros; e outra com 84 metros, ligando a Avenida Dona Constança com a Avenida Governador Afrânio Lages (Leste-Oeste), além de duas cabeceiras.
De acordo com informações do engenheiro Alcides Tenório, fiscal da Superintendência Municipal de Obras e Urbanização (Somurb), responsável pelo acompanhamento desse importante projeto do governo Cícero Almeida, o quadro atual pode ser resumido da seguinte forma: na plataforma de maior extensão, já foram concluídos todo o estaqueamento, os blocos da fundação, pilares e encontros, além do escoramento da superestrutura.
Em percentuais, estão em andamento formas da superestrutura (90%), ferragens (70%), concretagem (30%) e pista de rolamento (20%). Já na plataforma de menor extensão, foi concluído todo o estaqueamento e iniciados os serviços dos blocos de fundação..
O viaduto de Mangabeiras vai não apenas desafogar o trânsito de uma região que apresenta grande crescimento populacional e onde estão instalados grandes equipamentos: supermercados, shopping e edifícios residenciais e comerciais, mas também garantir mais segurança para a população. É uma obra importante para a infra-estrutura e para o turismo de uma cidade que vem se transformando no atual governo, significando a interligação desses segmentos.
Nesse projeto, o governo municipal está investindo recursos superiores a R$ 11 milhões, sendo R$ 3,7 milhões garantidos por emenda do ex-deputado federal João Lyra.
Fonte: SECOM
Crédito da Foto: Wagner Melo
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.