As piscinas naturais da Pajuçara contam, agora, com duas jangadas-bar adaptadas para não poluir o meio ambiente. O novo modelo da embarcação é fruto de várias reuniões do Conselho Gestor das Piscinas Naturais, (formado pelas secretarias municipais de Turismo (Semptur), Proteção ao Meio Ambiente (Sempma), pelas superintendências municipais de Controle do Convívio Urbano (SMCCU) e de Transportes e Trânsito (SMTT), Procuradoria Geral do Município, Capitania dos Portos, Instituto do Meio Ambiente (IMA), Colônia dos Pescadores Z-1 e Vigilância Sanitária), que aprovou dois projetos: do arquiteto e ergonomista Jorge Luiz e do engenheiro naval Rui Kenki Shashiki.
O novo modelo é dividido pelos setores de lixo, caixa, bar e cozinha e cada setor tem uma cor. O vermelho é a cozinha, separada por compartimentos; amarelo, as bebidas; verde, o caixa; e laranja, o lixo. O cardápio é impermeável, com preços dos alimentos e bebidas.
Segundo a secretária adjunta da Semptur, Claudia Paiva, a tradição da jangada-bar está mantida, só que, com responsabilidade e respeito ao meio ambiente. “Para chegar ao modelo ideal foi importante a participação de cada órgão do comitê gestor. A Vigilância Sanitária, por exemplo, sugeriu que, além de os alimentos serem limpos com antecedência, devem ser acondicionados em depósitos térmicos. No termo de ajuste só são permitidas nas piscinas duas jangadas-bar por dia”, disse Cláudia.
Fonte: SECOM - Maceió
"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.