Prado

Informações

Área: 1,49 Km2

População fonte IBGE: 17.763 hab. fonte: IBGE 2010

Quantidade de logradouros: 51

Região Administrativa: 2

Crédito fotos: José Ademir

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História

A história do bairro que se originou de uma pista de cavalos

Proximidade com o centro fez surgir um crescimento vertical e o comércio.
Pesquisa e Texto: Jornalista Jair Barbosa Pimentel    

Um dos bairros mais tradicionais de Maceió, o Prado entra na era do crescimento vertical, com o surgimento de arranha-céus, a exemplos dos edifícios Ômega, Antares, Vega e Maison Chateaubriand. Sua localização, entre a praia do Sobral e o Centro da cidade, propicia o surgimento do comércio. Casas antigas são transformadas em lojas de peças, material de construção, bebidas e mercadinhos.        
A proximidade com todos os serviços básicos da capital fez surgir uma verdadeira especulação imobiliária. Alugar uma casa ou apartamento no Prado é tarefa difícil e cara. Por mais simples que seja uma casa, não se consegue alugar por menos de R$ 200,00. Os moradores não utilizam ônibus para ir ao comércio central, nem ao Mercado da Produção.
Há cerca de 30 anos, o Prado era só residencial. E, para a população de baixa renda. Aos poucos foram surgindo novos moradores de classe média, que construíram suas residências amplas. Na avenida Siqueira Campos, a principal do bairro, vários bangalôs foram edificados, desde a praça Afrânio Jorge (praça da faculdade de medicina) até o Trapiche, quando termina a larga avenida de pista dupla.
Para os moradores, escola não é problema. Lá funcionam: colégio sagrada Família, Adonay, pio X, Ferroviários e várias escolas de alfabetização de 1º grau menor. Para se abastecer de alimentos, tudo é perto. Em cada esquina do Prado tem uma mercearia, padaria ou mercadinho, que também vende hortigranjeiros. Os mortos também não trazem problemas financeiros para os familiares. O enterro é feito como antigamente: todos acompanham o defunto a pé, pois os dois principais cemitérios da cidade  ficam no bairro. Se precisar ir para o necrotério, já sai de lá direto para o cemitério. É no Prado que fica o Instituto Estácio de Lima ( Medicina Legal ). 

Avenida Siqueira Campos servia para o povo praticar hipismo

Tudo começou com uma pista de corrida de cavalos, que saia do Centro da cidade para as margens da Lagoa Mundaú, no Trapiche da Barra, com suas casas residenciais, o cemitério, e depois o Quartel do Exercito (hoje Faculdade de Medicina da UFAL). O próprio nome do bairro lembra sua origem: um hipódromo ou pista de corrida e, ainda campo coberto de plantas. Hoje, o bairro é o mais central da Capital, com suas ruas pavimentadas e mais recentemente, saneadas.
Ainda no século passado, o Prado era quase um arrebalde. Poucas casas de taipa e o cemitério que ficava onde hoje é a praça Custódio de Melo, construído para enterrar as vítimas da Varíola. No local, também havia uma capela, que foi destruída com o passar dos anos, e suas imagens levadas para a igreja de Nossa Senhora das graças, na levada. Depois surgiu o chamado campo Santo, que deu origem a povoação.
As ruas mais antigas do bairro são: Avenida Siqueira Campos (antigo prado, pista de corrida de cavalos) ruas São Francisco, Sargento Jayme, Tamandaré, Caramurus, 21 de abril, Ceará, Xavier de Brito, Agnelo Barbosa, Manaus e Amazonas. Todas estão pavimentadas e saneadas. As antigas casas de taipa deram origem a residências modernas, com jardins e varandas. Restam poucos becos e vilas, que também já se modernizaram.

Saudosistas não esquecem cine colonial e as figuras típicas
  
Quem viveu a infância e a adolescência nas décadas de 50 e 60, no bairro do Prado, ainda guarda na memória o velho cinema colonial, as aulas no “frango assado”, as “peladas” no Sobral ou mesmo nas ruas (ainda sem o calçamento), e as escapulidas para um passeio pela praça Deodoro, a Rua do comércio (para ver as vitrines) ou para assistir filmes no Ideal ou São Luis.
No cotidiano do bairro de 30 anos atrás, existiam figuras típicas que faziam a alegria da garotada.    Quem não lembra do “Boi Tabaco”, um bêbado e meio maluco, que corria atrás das crianças que chamasse por seu apelido. Também tinha o negro “Sapoti” que fazia medo aos menos afoito. Famosa era a “Meu Bem”, uma preta velha, alcoólatra, que não  admitia ser chamada pelo apelido, mas dizia se chamar Maria Cardoso, prima do então deputado Oséas Cardoso. Corria atrás da garotada que a chamava de “Meu Bem”.
As lembranças dos pradenses, hoje cinqüentões e quarentões, não param por aí. O “Hélio doido” era outra atração a parte, assim como a “Coruja”, uma paraibana que escolheu as ruas do Prado para fazer suas diabruras, depois de muita cachaça tomada nos botecos do bairro.
Uma figura famosa do prado, que ainda hoje é lembrada por quem viveu a infância e adolescência nas ruas próximas à beira-mar, era Maria Laura, moradora da Rua Caramurus. Sua casa era uma festa eterna. Criava muitos gatos, e fazia os aniversários deles, com bolo, guaraná, bombons e música. Mas a festa maior mesmo era no seu aniversário. Convidava todo o pessoal da Rádio Difusora e contratava uma orquestra. Os vizinhos não se preocupavam com o barulho a noite inteira. Era querida por todos, principalmente pelas crianças que ela levava para participar dos programas de rádio.

Bairro era reduto dos doidos e dos festeiros
  
Quem hoje passa pela praça Afrânio Jorge e se depara com três “arranha –céus”, edifícios de 12 andares, cada, não imagina que naquele local existia um verdadeiro “campo de tortura”, com gritos intermináveis todos os dias. Era o Asilo dos Doidos, que abrigava doentes mentais de vários pontos do Estado. Quando um conseguia fugir, era dia de pânico para os moradores do Prado. Até o início da década de 60, o velho prédio continuava lá. Depois foi transferido para o Farol (Hospital Portugal Ramalho) e o terreno ficou abandonado por vários anos, até que  construíram os Edifícios Ômega, Antares e Vega, mudando o visual da área, que ficou mais valorizada.
Ao lado do “Asilo dos doidos”, até a década de 40, funcionava o Quartel do Exército (depois Faculdade de Medicina). A praça servia para as festas de Natal, os circos e ainda área de lazer para a garotada do bairro. Construíram o chamado “panteon”, que serviria para os restos mortais dos alagoanos Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, os dois primeiros  presidentes da República. Mas nunca os seus conterrâneos conseguiram. Os descendentes dos “marechais de ferro” não autorizaram. Nas festas natalinas, armavam uma lapinha no local.  Hoje, a praça está arborizada, iluminada e com espaço para prática de esportes.
O Parque da Pecuária, atualmente com muitos melhoramentos, sempre foi outro ponto de atração do Prado. Lá, são realizadas exposições de animais e outros eventos. Nos festejos juninos, transforma-se num imenso arraial.
Nas festas de Natal e ano Novo, as famílias que residiam na Praça da Faculdade, reuniam-se nas calçadas para as comemorações, enquanto a sala de jantar era decorada para a ceia. Assim faziam os Athayde, os Callado, os Barbosa, os Codá, os Tenório, os Cintra e outras antigas famílias.
            

Famílias antigas ainda permanecem no bairro
        

Eles fazem parte da história do bairro do Prado. São moradores antigos que ajudaram em seu desenvolvimento e ainda continuam morando por lá, usufruindo, hoje, de uma melhor infra-estrutura, com as ruas pavimentadas, um comércio em franco desenvolvimento e observando o crescimento vertical, com edifícios de mais de dez andares, transformando a paisagem do bairro.
São integrantes das famílias: Athayde, Tenório, Correia, Codá, Sant’Anna, Almeida, Monte, Cavalcante, Queiróz, Lins,Callado, Barbosa e outras,que ainda preservam a tradição de formar grupos de familiares e vizinhos nas calçadas, “jogando conversa fora”.
Das mais antigas do bairro, é a família Barbosa Callado, oriunda de Paulo Jacinto, que chegou ao bairro na década de 30, adquirindo o imenso sitio de coqueiros à beira-mar, onde ainda mantinha uma vacaria.O velho João Duda Barbosa Callado, falecido no início da década da 70, transformou a paisagem do bairro construindo duas ruas nas proximidades da Praia do Sobral, onde      mantinha o seu sitio, com casas padronizadas para aluguel. A casagrande, ainda hoje preservada, fica na Praça Afrânio Jorge, lá, ele  viveu mais de 40 anos, criando seus filhos: três médicos(Luiz Duda Callado,Oswaldo Barbosa Callado e Hélio Barbosa Callado) e ainda Hercílio Barbosa Callado, José Duda Barbosa Callado, Hilda Barbosa Callado Aguiar e Maria Barbosa Callado Moreira.
Também na praça Afrânio Jorge (Praça da Faculdade), ainda hoje, permanece com toda sua originalidade a velha residência da família Athayde, com varanda lateral e jardim. Na calçada, os athayde ainda conservam o hábito de conversas de fim de tarde, observando o cenário bem diferente de 40 anos atrás, com o intenso movimento de veículos em demanda ao Trapiche ou ao Centro.
Dessas famílias e de outras, que fazem parte da história do Prado, saíram: médicos, dentistas, advogados, engenheiros, jornalistas, professores, políticos, empresários e outros profissionais. Alguns ainda residem no bairro ou tem familiares por lá. Outros esqueceram as origens e nem lembram mais das “peladas” no Sobral; do Cine Colonial; do velho “frango assado” (o Grupo Escolar Dr. José Maria Correia das Neves); da palmatória do professor “Galo Cego”, do Externato João pessoa das festas de Natal na Praça de Faculdade.   

   
O menino que morreu de tuberculose é “santificado” pelos moradores
       

Os dois principais cemitérios de Maceió e o único necrotério público ficam no Prado. “Até para morrer, quem mora aqui, não dar trabalho”, confessa dona Maria Viana, moradora do bairro há 40 anos.O cemitério de Nossa Senhora da Piedade, onde estão sepultados vultos históricos como o ex-governador Muniz Falcão, é o mais antigo da cidade. . Mas, é no cemitério de São José, já na divisa com o Trapiche, que fica o túmulo do “menino Petrúcio”, que os católicos antigos consideram como um verdadeiro santo.
No Dia de finados, o túmulo do “menino Petrúcio” é o mais visitado e florido cemitério. Para lá se deslocam centenas de fiéis adeptos da crença de que aquela criança pobre e que morreu de tuberculose, aos 11 anos de idade, faz milagres e é um verdadeiro santo. O “anjo Petrúcio”, que muitos chamam, faz milagres, dizem seus devotos.
O Cemitério de São José ou “cemitério do caju” enterra os mais pobres de Maceió. Ainda dispõe de muito espaço para novos túmulos. No Nossa Senhora da Piedade, é onde estão sepultados muitos integrantes das mais tradicionais famílias alagoanas, como os: Tavares Bastos, Paiva, Mendonça, Quintella, Guimarães, Mello, Gatto e tantas outras. A lotação está esgotada, restando poucos espaços para quem não dispõe de mausoléus, que são enterrados em “gavetas” no muro, e depois de três anos, retirando os ossos.  

Publicado em O JORNAL em 02 de junho de 1996

 


São Sebastião 

São Sebastião não é bairro oficial foi incorporado ao Prado, lei municipal 4.952/2000

Pesquisa e texto:  Jornalista Jair Barbosa Pimentel

Antigo Reduto de marginais vira nome de santo

Ouricuri, bairro pobre, encravado entre o Prado e a praia do Sobral, sempre foi sinônimo de violência, drogas e prostituição. Até a década de 70, ninguém queria nem ouvir falar nesse nome. Quem morava no Prado ou Ponta Grossa, para ir à praia, nunca passava pelas ruas estreitas e com gente mal encarada do velho Ouricuri. A Igreja chegou e mudou tudo. Hoje, a população respira a paz e o ar puro da beira-mar, até mesmo o mau-cheiro exalado da Usina de Beneficiamento da Casal, não existe mais. As ruas foram pavimentadas, foram construídas escola, quadra esportiva, lavanderia pública, centro comunitário, posto de saúde e outras benfeitorias. Os moradores mais antigos nem querem mais ouvir falar no tempo em que o bairro se chamava Ouricuri. A gandaia do seu João Carlos, as bocas de fumo, os barracos onde se alojavam marginais e os constantes assassinatos, são coisas do passado, que todos querem esquecer. O bairro modernizou-se, ganhou casas comerciais, residências modernas e novas famílias, que aproveitam a comodidade de residirem próximas ao Centro e à beira-mar. A praia não é mais poluída como no tempo da “usina da merda” e a prefeitura vem realizando o saneamento das ruas, um sonho que ninguém acreditava fosse se concretizar. O bloco carnavalesco Sai da Frente, campeão de vários carnavais, vez por outra dar o ar de sua graça, puxando os foliões para as ruas. “Seu Manuelzinho”, o presidente do bloco, hoje sabe que seus seguidores já não mais vão enfrentar a violência do bairro. Mas toda esta mudança deve-se mesmo à catequese. Com a construção da Igreja de São Sebastião, a população foi sendo conscientizada da importância da fé cristã, e começou a freqüentar  as missas e ouvir os sermões do padre contra a violência. Aos poucos, foram se convertendo, e a paz chegou com a fé católica.

Gandaia era o ponto de encontro dos biriteiros 
  

Biritar, no linguajar boêmio, significa tomar uma cachaça, que ainda é conhecida como pinga, lapada e água que pinto não bebe. A gandaia do Ouricuri servia mais esse tipo de bebida.
   Afinal, seus freqüentadores não podiam se dar ao luxo de tomar cerveja gelada, uísque ou conhaque. As prostitutas eram mal vestidas, cheiravam a “roia briá” e se pintavam com o mais vermelho do batom, para chamar a atenção. Nos tempos da introdução da minissaia, elas procuravam andar na moda, exibindo seus “cambitos”, que bem ou mal, atraiam a atenção dos biriteiros.
   No salão da gandaia, a música alta e o cheiro de perfume forte, a fumaça de cigarro careta ou baseado e, constantemente, uma briga surgia, às vezes ciúme entre o amante certo de uma das raparigas, ou mesmo por questões entre o dono da gandaia e o freqüentador. Quando aparecia um visitante de outro bairro, a confusão era maior.
   Situada na principal rua do bairro, a gandaia do “seu” João Carlos chamava a atenção de todos, por estar sempre com o som ligado e as prostitutas sempre na calçada, de dia ou de noite. Quando começava a farra, sempre depois das 22 horas, era sinal de que tinha briga no ar. Os soldados da delegacia do Prado, sempre eram acionados, e dificilmente saiam de lá sozinhos. Sempre levavam algum brigão para o xilindró.
   Essa zona de baixíssimo meretrício, ainda funcionou até a década de 80, já com o velho Ouricuri se modificando para chegar à atual fase: um verdadeiro bairro organizado, com uma população trabalhadora e honestas, sem mais a violência do tempo da gandaia e dos biriteiros e marginais.


Bloco Sai da Frente sempre foi o campeão do carnaval


   Carnaval de rua em Maceió, que não tivesse a participação do bloco Sai da Frente, não tinha animação. Os foliões contagiavam o público com gingado do autêntico frevo, demonstrando toda a tradição de um verdadeiro carnaval. O bloco sempre teve a frente do festeiro Manuelzinho, que nunca deixou de participar dos desfiles, mesmo enfrentando dificuldades financeiras para confecção das fantasias. Dava um jeito, criava alternativas, mas o bloco estava na rua.
    Pelas ruas do antigo Ouricuri e do Prado, o som do frevo do Sai da Frente era bem recebido por toda a população, que, da calçada acenava para os participantes, do bloco e acompanhavam o ritmo. Os ensaios sempre eram feitos na rua, para que os passistas pudessem exibir toda alegria do frevo. Quando o carnaval de rua era realizado no comércio central ou na praia da Avenida, o Sai da Frente já sai do bairro tocando frevo pelas ruas, com todos os participantes exibindo as fantasias. No desfile contagiava os foliões com sua afinada orquestra. Era o tempo em que existia mesmo o autêntico carnaval, sem os trios elétricos.

Moradores se abastecem no Mercado da Produção


Quem mora no bairro de São Sebastião não precisa andar muito para se abastecer de alimentos. O Mercado da Produção fica próximo, e dar para ir a pé mesmo. Lá, eles compram frutas, verduras e legumes, além de cereais. Mas existem pequenas mercearias, que oferecem o básico para o dia-a-dia.
O comércio no bairro é restrito a pontos de venda de alimentos, além de bares e uma padaria. Como o bairro é pequeno, seus moradores utilizam mais o Prado, o mais próximo e com um intenso movimento comercial. Para se utilizar do transporte coletivo, têm que se dirigir à Avenida Siqueira Campos, onde pegam o ônibus e vão até o Centro ou os bairros mais afastados. Mas a preferência mesmo é ir até o comercio central a pé. É só atravessar parte do Prado e chegar a linha férrea para chegar ao Centro. É também no Prado e Centro, que estudam crianças e adolescentes do bairro, freqüentando colégios como Ferroviários, Adonay e São Pio X.

Igreja Católica mudou a imagem do bairro


   Foi depois da construção da Igreja São Sebastião, que o Ouricuri transformou-se, deixando de ser um bairro violento, e passando a se construir numa verdadeira comunidade. No início havia uma rejeição muito grande para com a Igreja. Aos poucos, o padre Silvestre e as missionárias, foram catequizando as pessoas e mostrando a importância da fé cristã. A Igreja mantém a liderança da religião no bairro. Suas missas do domingo, sempre são bem freqüentadas, tanto pela população do bairro como do Prado. No salão paroquial, os responsáveis pela evangelização, se reúnem constantemente, cadastram os católicos que se responsabilizam para colaborar financeiramente com a manutenção da Igreja, enquanto senhoras preparadas pelo vigário, dão a comunhão a doentes, sempre aos domingos, visitando a casa de cada um. A cada janeiro, comemora-se a festa do padroeiro com novenas e a procissão pelas ruas do bairro. O santo é venerado por todos os católicos, que decidiram homenageá-lo trocando o nome de Ouricuri para São Sebastião.

Publicado em O JORNAL, Domingo 03 de novembro de 1996                                                                               

Ruas do Prado 

Avenida Amazonas
Avenida Assis Chateaubriand
Avenida Doutor Miguel Omena
Avenida Siqueira Campos
Parque Municipal Doutor Afrânio Jorge
Praça Custódio de Melo
Rua Acadêmico José Macêdo de França
Rua Agnelo Barbosa
Rua Almirante Tamandaré
Rua Álvares Cabral
Rua Álvaro Marinho
Rua Alvorada (Lot São José)
Rua Augusto Vaz da Silva (Lot João Duda Calado)
Rua Bento Craveiro Barbosa
Rua Caramurus -
Rua Chile (Lot São José)
Rua Comendador Teixeira Bastos
Rua Conselheiro Francisco Vieira
Rua Coronel Mendes da Fonseca
Rua Desembargador Inocêncio Lins
Rua do Ceará
Rua Dona Rosa da Fonseca
Rua Doutor João Eulálio
Rua Edgar de Góes Monteiro
Rua Franco Jatobá
Rua João Lício Marques
Rua Lourival Vieira Costa
Rua Manaus
Rua Maranhão
Rua Miramar
Rua Piauí
Rua Primeiro de Maio
Rua Professora Maria José Loureiro Lima
Rua Radialista Haroldo Miranda
Rua Rodrigues Alves
Rua São Francisco
Rua Sargento Jayme Pantaleão
Rua Tomé da Rocha Souza Leão
Rua Vinte e Um de Abril
Rua Xavier de Brito
Rua Zacarias de Azevedo

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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