Caderno 2

Por, Bairros de Maceió - 27/01/2009

FMAC promove eventos culturais no Posto 7

O novo espaço do Posto 7, na Jatiúca, recém construído pela Prefeitura, será palco de uma programação cultural voltada para a população e frequentadores da orla de todas as faixas etárias.

O projeto trará atrações consistentes da música de Maceió, englobando diferentes vertentes que traçam um panorama tridimensional e bastante elucidativo da música feita hoje na cidade.

O projeto visa congregar em apresentações dominicais diferentes vertentes da nossa música. Estará representada no primeiro evento a música de raiz, com seus mais garbosos folguedos e manifestações folclóricas; a nossa música instrumental contemporânea; e a música popular em suas vertentes mais diversas contemplando tradição e modernidade resultando num evento ágil, que irá encher os olhos dos maceioenses e turistas.

Os shows serão quinzenais, aproveitando o grande fluxo da orla por conta do verão e sua constância deverá aumentar a presença do pú-blico gradualmente. Ao todo serão seis apresentações que decorrerão nos três meses seguintes ao início do projeto.

Esta ação poderá marcar de forma muito positiva o ano que se inicia com a nova gestão e a filosofia de trabalho do novo presidente da Fundação Municipal da Ação Cultural, Eduardo Bomfim. O projeto pretende dar início a grandes ações e ganhos nos mais diversos setores da cultura da cidade de Maceió.

O primeiro evento contará com o grupo ChamaLuz, que apresenta uma música experimental marcada por batidas percussivas, suavizada por vozes femininas acompanhadas por violão e baixo que desenham belas composições, que visitam ritmos populares nordestinos. Também haverá o Duo em Choro, de Bruno Palagani e Wilbert Fialho, que passeiam em eclético repertório que inclui Jacob do Bandolin, Luiz Gonzaga e Astor Piazzola, além do Coco de Roda Xique Xique. A abertura acontece no dia 1º de fevereiro, a partir das 17h, e a entrada é gratuita.

 

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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