Cipriano Jucá - (09/08.1935 a 09.11.1935)

História

Agosto a novembro, interinamente.

Aliança Liberal - AL
Prefeito nomeado pelo Interventor Federal

Nascido nesta Capital, na rua Nova (Barão de Penedo), no dia 27 de janeiro de 1886. Foram seus pais Romualdo da Silva Jucá e Maria Gabriela Jucá. Quando atingiu a idade escolar, Cipriano freqüentou a escola primária e logo após o Colégio 15 de Março. Cursou ainda o Liceu Alagoano, onde prestou exames preparatórios, matriculando-se a seguir na Faculdade de Medicina da Bahia, onde se formou em Farmacologia.Voltando a Alagoas, o Farmacéutico-poeta foi diretor do Gabinete de Identificação do Departamento da Municipalidade, professor do Seminário, membro da Academia Alagoana de Letras, Vice-precidente de Honra do Instituto Cultural "Monteiro Lobato e Diretor da Associação Inter-Americana. Afastado do cargo de prefeito de Maceió, Álvaro Guedes Nogueira cedeu interinamente seu lugar a Cipriano Jucá, no per Todo de 09 de agosto a 11 de setembro de 1935. Na interinidade, Cipriano Jucá realizou oportuna reforma na Praça dos Martírios.
 
Jornalista dos mais festejados, Cipriano Jucá fez parte da Associação Alagoana de Imprensa e colaborou em vários órgãos da imprensa alagoana e em revistas, semanários e jornais do sul. Nome de projeção nas letras alagoanas, deixou publicados vários livros, entre os quais "Os 40", "Azas de Cera" e "Alma Lírica do Brasil".
O poeta Cipriano morreu no dia 17 de fevereiro de 1966, em São Paulo, tendo recebido dos seus admiradores expressivas homenagens. Era o saudoso alagoano casado com a Sra. Grazilea de Abreu Jucá, de cujo consórcio deixou Cláudius, Coralia. Glauco e Circe
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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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