Ruas de Maceió

Informações

Tipo Logradouro: Av
Nome Logradouro: Dom Antonio Brandão
Bairro: Farol
Lei Municipal: 97 - 28/08/1933 Observação - Por Decreto
Lei Municipal: 97 - 28/08/1933
Observação: Por Decreto

História

Antiga Avenida Brennand, Rua do Camelo e do Seminário.

António Manoel de Castilho Brandão nasceu em Mata Grande e faleceu nesta Capital. Foi Bispo de Belém do Grão Pará e desta então diocese. Figura como Lauro Sodré, Gentil Bittencourt e outras pessoas de destaque no quadro "últimos instantes de Carlos Gomes", de autoria de De Angelus e Gabranezu, artistas italianos, o qual está na municipalidade de Belém do Pará.

Fonte: Memórias de Minha Rua - Felix Lima Junior 


BRANDÃO, D. António Manoel de Castilho ( Mata Grande AL 14/8/1849 - Maceió AL 15/3/1910). 1º Bispo de Alagoas. Filho de António Manoel de Castilho Brandão e Maria da Conceição de Castilho Brandão. Curso primário em Pão de Açúcar, e em Penedo fez Humanidades. No Seminário de Olinda termina seus estudos e ordena-se diácono, em julho de 1873. Reza sua primeira missa em Pão de Açúcar. Passa a ser coadjutor e, depois vigário, em Floresta (Pé). Transferido, como vigário, para Santana do Ipanema e, depois, para a cidade de Alagoas. Torna-se cônego da Sé de Olinda e vigário-geral de Alagoas. Em 7/9/1894 é consagrado bispo do Pará, sendo o primeiro alagoano a alcançar o episcopado. Do Pará foi transferido, em 5/6/1901, e tomou posse como primeiro bispo da diocese de Alagoas, criada em 12/7/1900, com sua sede em Maceió, continuando, porém, ligada à província eclesiástica de Pernambuco. Em 15/2/1902 funda um seminário, que começa a funcionar no antigo convento dos franciscanos, em Marechal Deodoro.

Fonte: ABC das Alagoas TOMO I - Francisco Reinaldo Amorim de Barros  

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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