Maceió em Verso & Prosa

Ari Pedrosa

Poeta

Escritor, poeta, auditor. Filho de Raimundo Nonato dos Santos Pedrosa e Quitéria Lins Pedrosa. Viveu no interior pernambucano e, em 1964, chegou a Maceió. Graduado em Ciências Contábeis no CESMAC/FACCON e pós-graduado em Auditoria, Controladoria, Finanças e Gestão. Funcionário da CEAL e da Eletrobrás Distribuidora (AL), onde ocupou a função de auditor. Diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Urbana no Estado de Alagoas e Membro do Conselho Fiscal, para o período 2011-14. Membro, também, do Conselho Deliberativo da Fundação CEAL de Assistência Social e Previdência – FACEAL, para o período 2010-14. 

 

Obras:
O Véu do Vento, 1987
A Jangada de Papel,1990;
O Pescador de Sonhos,1993
A Jangadinha Lenira e o Sol, 1999
Pintando o Sete, 2002
Asas do Vento, 2002
Voo Utópico, 1983
O Veludo da Uva, 2003
Gota Urbana, 2004
Vogais Atrevidas e Consoantes Inibidas, 2000
O Jardineiro das Nuvens, 2006
O Colecionador de Sonhos,2007
Asas do Vento, 2007
Meus Estados Meu País, 2011
Ariel, 2013
Bairros de Maceió: Uma Visão Poética, 2017.
Os Bichos, 2018


Redes Sociais

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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