Chã de Bebedouro

Informações

Área: 0,71 Km²

População fonte IBGE: 11.541 hab. Censo 2010

Quantidade de logradouros: 40

Região Administrativa: 4

Mapa do bairro para download: Clique aqui

História

O Bairro de Chã de Bebedouro foi criado através lei municipal 4953 em 06 de janeiro de 2000. Altera a lei Nº 4.687/98, que dispõe sobre o perímetro urbano de Maceió, a divisão do município em regiões administrativas e inclui o abairramento da zona urbana e da outras providencias.
Aranldo Fontan - Prefeito em exercício  (Publicado no Diario Oficial do Municipio em 07/01/2000

Ponto inicial e final:

Encontro da Rua Marquês de Abrantes com a Rua Prof. Benedito Silva.

Descrição do perímetro:
Do ponto inicial segue pela Rua Prof. Benedito Silva até o encontro com a Rua Faustino Silveira. Segue por esta última e depois pela estrada da Goiabeira até o prolongamento do talvegue existente na altura do Sítio Serra Azul. Segue por este prolongamento e depois pelo referido talvegue até o encontro com a Avenida Jorge Montenegro Barros. Segue por esta Avenida até o encontro com o talvegue existente na direção nordeste. Segue por este último até o encontro com o Riacho Silva, continuando por este até a pequena ponte na Rua Marques de Abrantes. Segue pela Rua Marquês de Abrantes até o ponto inicial, no encontro desta com a Rua Prof. Benedito Silva.

Capela Nossa Senhora da Conceição

Fonte site http://arquiteturaalagoana.al.org.br/index.php A Capela de Nossa Senhora da Conceição está localizada em Chã de Bebedouro e pertence à Matriz de Bebedouro, que é a Igreja de Santo Antônio de Pádua. Entretanto, a capela foi construída anteriormente, pela família portuguesa Prado, e inaugurada em 1872. Portanto, Nossa Senhora da Conceição foi a primeira padroeira do bairro de Bebedouro e quando foi construída uma igreja maior, que foi consagrada a Santo Antônio de Pádua, esta passou a ser a matriz do bairro.
Em sua importante obra sobre o bairro do Bebedouro, o professor João R. Lemos conta a capela de Nossa Senhora vivia fechada e apenas Antonio Barbeiro era quem tinha a chave. Isso porque no Colégio Bom Conselho, o Monsenhor Tobias por anos celebrava a missa apenas uma vez por mês e o pároco de Bebedouro, o Cônego Belarmino, não tinha condições de visitar a capela devido à idade avançada. Assim, a capela sobrevivia precariamente, com algumas alunas do Asilo Bom Conselho que se dispunham a ensinar catecismo. De qualquer forma, ao final do ano sempre se fazia a primeira comunhão das crianças da Chã de Bebedouro.
A dedicação de outras pessoas sempre garantiu vida à capela, como o Monsenhor José Luiz, que instalou o primeiro sacrário, o senhor João Marinho, que após chegar de Juazeiro, engajou-se em diversas atividades que animaram a comunidade como romarias e rezas de terço e o Padre Fernando Iório Rodrigues, que por 31 anos celebrou a missa das seis da manhã.


CHÃ DE BEBEDOURO

Bairro cheio de belezas.
Seu mirante da vista para natureza
(um pôr do sol fazendo caminho
na lagoa Mudaú – nostálgico e sozinho -).

Marcado pela tranquilidade da paisagem
(tempo parado, passando mensagem).
Onde não se sabe o que é mar e o que é céu,
vista de tirar o chapéu.

Na praça principal,olhos parados
já cansados mas iluminados
pelo espelho das águas.

Para quem visita ou mora,
bate de frente com o sossego,
despejado pela maresia

Ari Lins Pedrosa - julho 2014

 

 

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Curiosidade

Treze vezes vencedor do prêmio Notáveis da Cultura Alagoana - Prêmio ESPIA.

"Uma cidade que não tem memória é uma cidade sem alma. E a alma das cidades é sua própria razão de ser. É sua poesia, é seu encanto, é seu acervo. Quem nasce, quem mora, quem adota uma cidade para viver, precisa de história, das referências, dos recantos da cidade, para manter sua própria identidade, para afirmar sua individualidade, para fixar sua municipalidade." Extraído do livro Maceió 180 anos de história 5 de dezembro de 1995.

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