Centro

Informações

Área: 1.58 Km²

População fonte IBGE: 2.812 hab. Censo 2010

Quantidade de logradouros: 88

Região Administrativa: 2

Crédito fotos: José Ademir / gazetaweb.com

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História

Pesquisa e Texto: Jornalista Jair Barbosa Pimentel

Centro de Maceió tem suas ruas com o mesmo traçado do século passado

 

Felix Lima Junior retrata a capital em seu livro “Memórias de Minha Rua”, enquanto outros historiadores retratam Maceió como a capital de um Estado privilegiado pela natureza.
   Maceió prosperou tanto, que chegou à capital em 9 de dezembro de 1839, na gestão do governador Agostinho da Silva Neves. As ruas já tinham o mesmo traçado de hoje, e alguns bairros já surgiram. A antiga capital entrou em processo de decadência, e, antes mesmo da transferência, os governadores (presidente na época), residiam na vila de Maceió, onde também despachavam.
   As ruas centrais voltaram a ter seus nomes originais: do Sol, Livramento, Boa Vista, Alegria, Beco de São José, Beco da Moeda, Rua Nova e Avenida da Paz. As igrejas do século passado continuam preservando sua fachada. Algumas, já modificaram seu interior. Mas a Catedral Metropolitana e as Igrejas do Rosário e dos Martírios continuam com seus altares simbolizando a bela pintura imperial.
   A cidade modernizou-se no Centro, com a construção de edifícios de escritórios a partir da década de 1960. O primeiro deles é o edifício Breda. A Avenida da Paz, antes área residencial da burguesia, transformou-se em área comercial. Mas ainda tem quatro edifícios de apartamentos. As praças Deodoro e Sinimbu, que também serviam para construção de sobrados de famílias ricas, abrigam hoje casas comerciais, escritórios e repartições publicas. Duas praças foram destruídas: a dona Rosa da Fonseca, absorvida pelo bar do Chopp, e Napoleão Goulart, que foi destruída para ampliação do Clube Fênix Alagoana.

 Maceió tem o privilegio de possuir uma praia no Centro